A Biblioteca Escolar Domingos Capela deseja a todos um
Feliz Natal e um excelente 2021
Ontem, dia 18 de dezembro, a docente de Educação Especial Anabela Fernandes em colaboração com a professora bibliotecária Cristiana Príncipe e a turma do 9.ºA da Escola Básica Domingos Capela receberam a visita da escritora Liliana Ribeiro na aula de Português.
Liliana nasceu com
paralisia cerebral e é natural de Espinho. Escreveu o seu primeiro poema quando
estava neste ano de escolaridade. Depois disso, publicou o livro autobiográfico "O Meu Arco-Íris"
em 2010, onde relata as suas experiências de
vida e os obstáculos que teve de ultrapassar. Participou na “Antologia dos
Poetas de Espinho” em 2013, na “Antologia de Poesia Contemporânea Entre o Sono
e o Sonho”, da Chiado Editora, na Antologia “Poetas d’hoje II” e na Antologia
“Poetas da Costa Verde” em 2015. Lançou o seu livro de poesia, “Pingos” em
2015.
A autora conversou com
os alunos sobre o seu percurso de vida e respondeu a algumas questões deles.
Explicou como começou a escrever e o que é que a motiva para a escrita. Para
além disso, salientou que o importante é nunca desistir, mas que nem sempre é
fácil conseguir alcançar as metas que traçamos. Destacou que as suas limitações
não a impediram de vencer na vida.
No final, e como
estamos em época de troca de lembranças, a escritora presenteou os alunos com
um belíssimo marcador de livros da sua obra “Pingos” e os estudantes
ofereceram-lhe um postal elaborado por eles.
O Dia dos Direitos Humanos foi assinalado
de várias formas pelos alunos das turmas do 10ºCMRPP, 10ºTD e 11ºTD, no âmbito
do projeto eTwinning “Sport 4 Peace & Trust”. As duas turmas do 10º ano
leram versões simplificadas dos 30 artigos da Declaração Universal dos Direitos
Humanos e destacaram os mais diretamente relacionados com os seus cursos para,
seguidamente, elaborarem um poster. Além disso, visionaram um vídeo alusivo à
data, leram a letra de “Imagine” de John Lennon, cujo 40º aniversário da morte
ocorreu no passado dia 8, e viram um videoclip da música, criado por
celebridades da atualidade.
O 11º TD assistiu ao filme /
documentário “Taxi” realizado por Jafar Panahi, um Iraniano que, impedido de
filmar durante 20 anos, encontrou uma forma original de o fazer - saiu com um
taxi para as ruas de Teerão e, utilizando várias câmaras e telemóveis,
conseguiu dar a conhecer a sociedade iraniana contemporânea, fazendo de “Taxi”
um exemplo de desafio aos que tentam travar a liberdade de expressão e de
criação artística. Previamente, os alunos tinham lido um artigo do jornal The
New Yorker, intitulado “Jafar Panahi’s Remarkable “Taxi”, publicado em 2015. A
turma juntou-se assim, a esta iniciativa da equipa do PNC do AEMGA e da FEST –
AC, que tem o apoio do Parlamento Europeu (Prémio Sakahrov) e Doclisboa.
#sport4peaceandtrust #eTwinning #domingoscapela #aemga #direitoshumanos
No âmbito da
Comemoração do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência as turmas do 2º
ciclo: 5ºA, 5ºB, 6ºA e 6ºB do AEMGA, ao longo da semana, tiveram oportunidade
de experienciarem com grande emoção muitos momentos que potenciaram grandiosas
aprendizagens. As sinergias criadas entre os professores das diferentes
disciplinas, privilegiaram a inclusão de todos, a pensar no perfil de cada aluno.
Hoje comemora-se o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência
Este ano, lembrámos a vida de Stephen Hawking (Livros: "A minha breve história" e "Viagem ao Infinito" de Jane Hawking, posteriormente adaptado para o cinema "A teoria de tudo" do realizador James Marsh) como um exemplo de que, apesar de todas as limitações, nada é impossível.
Pedimos aos alunos das turmas do 9.ºA, 8.ºA, 7.ºB e 7.ºA que realizassem alguns trabalhos para celebrar o dia:
Agora, deixamos aqui os contos de alguns grupos de alunos do 10ºTD. Trabalharam em grupo, fora da escola, recorrendo às TIC. São a categoria C
C1
Era uma manhã gelada de sexta-feira
na praia da Nazaré, na rua só se viam surfistas a prepararem-se para a
competição. Kaleo, nervoso, estava a preparar-se para a primeira e talvez
maior competição da vida dele, seu pai, para o acalmar, aproxima-se e
sussurra-lhe:
-Calma filho, vai correr tudo bem!
Kaleo olha para o pai com um sorriso
e ambos dão um abraço. De seguida, pega na prancha de surf e dirige-se ao mar
para praticar nas ondas grandes e geladas. Após praticarem, todos os surfistas
vão para a costa à espera que seja a sua vez de se estrear.
Até que chega a vez de Kaleo: nervoso, pega
na corda do jet ski que leva os
surfistas até às ondas para poderem então iniciar a prova. Já em alto mar, o
mesmo decide soltar a corda para apanhar uma onda. Kaleo começa bem, então,
confiante, tenta fazer um 360 na onda, mas infelizmente não a conseguiu
completar, o que o levou a cair de cabeça para o mar. O público fica sem reação
e ouve-se só o motor de uma mota de água a ir em direção ao rapaz, mas as grandes
ondas de Nazaré não permitiram a chegada da mota. Até que se vê Kaleo,
inconsciente, a ser carregado por um golfinho que o deixou na costa para ser
salvo pelos bombeiros que aguardavam o rapaz. Após acordar na areia e em segurança,
Kaleo vai ter com o golfinho e dá-lhe um caloroso abraço. O rapaz vai para casa
ainda a pensar sobre o que lhe tinha acontecido.
Passada uma semana, Kaleo estava em casa a ver as notícias enquanto seu pai cozinhava, até que viu uma notícia sobre um golfinho morto por causa de uma mangueira de plástico, que tinha aparecido na costa da Nazaré. Reconheceu logo o golfinho e começou a chorar.
No dia seguinte, foi à praia com um ramo de flores para se
despedir do seu amigo que tinha salvado, e aí prometeu entrar numa associação
que limpa o plástico nos oceanos. De seguida, pousou o ramo na areia e foi para
casa pesquisar associações, até que encontrou uma a ‘’APLM’’.
***********************************************************************
C2
Numa manhã de sexta-feira, com o sol radiante, Tiago,
Sérgio e Bernardo, decidiram ir à praia. Os três
combinaram encontrar-se num café à beira da praia, para tomarem os respetivos
pequenos-almoços.
Depois disso, foram para a praia e, chegando lá, deparam-se com uma situação pouco agradável: a água estava com uma cor diferente, uma cor mais suja...
Já perto da água, Bernardo olha e diz:
- Aquela
água está contaminada pelos esgotos.
Tiago e
Sérgio comentam:
- Temos
que resolver isto.
-
Bernardo, o teu pai não trabalha neste tipo de coisas?
- Sim, trabalha,
vou ligar para o meu pai – respondeu Bernardo
E assim
fez, mas para piorar ainda mais, a água estava com muito lixo; para sorte do
planeta, eles estavam com vontade de ajudar, e antes do pai do Bernardo chegar,
os três pegaram em redes e começaram a retirar o máximo de lixo que conseguiam.
Já com o
pai de Bernardo presente, Sérgio questiona:
- O que
vão fazer?
Ao que o
pai de Bernardo responde:
- Vou
chamar meus colegas de trabalho e vamos ter quer fazer um saneamento novo, para
depois limpar os esgotos melhor.
Os três
amigos veem o trabalho a ser feito, tentando colaborar o mais possível, e ficam
contentes por ajudar o planeta.
-
Obrigado, miúdos; por terem ajudado, irei vos dar o almoço grátis!!! - Exclamou
o pai de Bernardo.
Assim, foram almoçar, felizes e esfomeados…
Depois do
almoço, todos já estavam a combinar ir
dar uma caminhada à beira mar. A
caminho, conseguiam ver um montão de lixo na frente numa estrada.
Quando
lá chegaram, encontraram uns trabalhadores a recolher o lixo, e Tiago disse ao
pai do amigo:
- Ui,
tanto lixo!
E Sérgio
acrescentou:
- Malta,
como é que as pessoas conseguem fazer tal coisa?...
Bernardo
perguntou ao seu pai e aos restantes dos amigos:
- O que
é que vocês acham de irmos ajudar os trabalhadores?
Todos
responderam em uníssono:
- Sim,
achamos uma ótima ideia! Vamos a isso!
Foram logo
perguntar aos trabalhadores se os podiam ajudar, e estes responderam:
- Sim,
por favor!
No final
de terem limpo tudo, os trabalhadores agradeceram, e os restantes ficaram
felizes por terem ajudado uns aos outros e ao planeta.
O
pai de Bernardo perguntou a todos se queriam ir tomar um café, e eles
concordaram.
Depois,
os trabalhadores agradeceram-lhes pelo que fizeram e pelo café, e todos ficaram
felizes.
******************************************************************************************
C3
Era uma vez,
numa aldeia, em tempos de inverno, três amigas que já se davam desde longa
data, que se interessavam pela natureza e pelo bem-estar dos animais. Costumavam
passar o tempo a brincar e a correr na aldeia, junto das outras crianças.
Chamavam-se, Maria, Roberta e Adelaide.
Certo
dia, estavam a falar sobre se mudarem temporariamente para outro sítio, para um
clima diferente, com pessoas diferentes e sem pais por perto. Pensaram ir para uma
cidade, para conhecer um lugar movimentado e, quando chegou o verão, partiram
nessa tão esperada aventura.
- Então, meninas, estão
preparadas?-perguntou Maria com um sorriso de orelha a orelha, entusiasmada.
-Claro que estamos!! – exclamaram
Adelaide e Roberta.
Chegaram ao
seu novo lar, todas felizes e radiantes com a paisagem, com a quantidade de
pessoas que viam a caminhar e com os restaurantes muito movimentados, mas
repararam numa coisa que não lhes agradou muito, e Roberta comentou:
- Não gosto de ver tanta poluição
nas praias, a praia devia ser um lugar limpo.
- Sim, amiga, concordo, mas o que
podemos nós fazer?- perguntou Adelaide com um tom de tristeza.
- E se amanhã fôssemos dar um
passeio e aproveitar para passar pela praia e dar-lhe o seu brilho merecido?
Vamos limpar e tirar o lixo- propôs Roberta.
Anoiteceu e
ficaram umas horas a olhar para as estrelas; acabaram por adormecer no sofá
pois já estavam muito cansadas. No dia seguinte, acordaram todas bem-dispostas,
prontas para um dia novo, com novas emoções. Comeram e prepararam-se para sair
de casa, porque esse dia iria ser muito cansativo, porém feliz. Saíram de casa com
os sacos na mochila e foram em direção à praia. Quando lá chegaram, já estavam
prontas para começar e, então, cada uma foi apanhando o lixo do mar, até ficar
o mais limpo possível. Chegaram ao fim do dia muito cansadas, mas a praia
finalmente já não estava com lixo, e sentiram-se realizadas por saberem que
fizeram uma coisa boa. O verão acabou, e era hora de se prepararem para o frio;
e assim o fizeram, sabendo que tinham tido o melhor verão de sempre.
****************************************
C4
Neste conto
vamos falar sobre o tema de poluição no mundo e as suas causas.
Ao longo do
conto vão aparecer 4 personagens cujos nomes são Joana, Maria, Manuel e Álvaro
que irão dialogar sobre este assunto.
Numa
terça-feira à tarde, na escola, estava um grupo da alunos do 6º ano num
intervalo a dialogar sobre o que iriam escrever no seu trabalho, cujo tema era
poluição: Joana, Manuel Maria e o Álvaro.
A Maria deu
uma ideia e disse.:
- Existe
muita poluição no mundo...então podíamos fazer um cartaz com várias imagens a
mostrar como está o mundo e falávamos obre isso...o que acham?
Os amigos
concordam.
-Mas o que
dizemos sobre a poluição? – inquiriu Joana.
- Temos
várias coisas que podemos dizer...vamos para minha casa depois das aulas para
falarmos sobre isto? – sugeriu Manuel.
- SIM!
-Claro!
-Vamos! - Responderam os colegas.
Depois das
aulas ,foram todos para casa do Manuel para fazer trabalho
Joana
sugeriu:
-Podemos
começar por dizer que existe muita poluição no mundo e, de seguida, dizemos que isto tem de parar...mostramos as fotos e
damos ideias de como por fim à poluição aos poucos!
Os amigos
concordam ia e começaram a trabalhar para a apresentação
No dia
seguinte, na aula, Álvaro começou:
-Hoje iremos
apresentar um trabalho sobre a poluição no mundo e as suas causas
- Primeiro
iremos mostrar-vos umas imagens de como está o mundo e de seguida dizer o que
podemos fazer para parar a poluição no mundo! Continuou Joana
E mostraram
algumas imagens...
O nosso
planeta está cheio de poluição e nós podemos começar a travar isto, eis as
nossas ideias... - completou Manuel.
- Podiamos
começar por meter o lixo no sitio certo, ou seja, reciclar! Evitarmos ao máximo
deitar lixo para o chão e na praia, não deitar lixo para a areia, pois este vai
para o mar e vários animais marinhos morrem com plásticos e tudo o mais nos
estômago, é horrível!- Prosseguiu Maria
Exatamente,
se não formos nós a travar a poluição, isto piorará. – concluiu Joana.
A professora
ficou contente com o trabalho deles e deu boa nota , pois referiram ideias para
a poluição parar!
************************************************************
C5
Havia um rapaz chamado João Tadeu que tinha aproximadamente 23 anos, era muito ligado aos problemas ambientais.
Certo dia , deu ia a conduzir no seu Fiat Punto e, ao fazer uma ultrapassagem a um camião publicitário, numa autoestrada, acabou por ter uma colisão com outro carro. O resultado dessa foi a sua ida para o hospital em estado critico, onde foi submetido a várias cirurgias, e depois ficou em coma durante uma semana.
Após essa semana em coma, o foi para casa em repouso. Mas esse acidente deixou-o com problemas mentais como alucinações e problemas de memória.
Certa noite, quando estava a dormir, começou a ter pensamentos sobre um grande desastre ambiental onde houve vários navios que naufragaram pelo Oceano Atlântico: esses navios estavam carregados de petróleo e grandes toneladas de plástico e vidro. Na manhã seguinte, João ligou para os seus contactos a arranjar informações sobre o que tinha acontecido no Oceano Atlântico, e os seus contactos acabaram por confirmar o acontecimento.
Mal João soube que o acontecimento era mesmo verdade, começou logo a pensar nas soluções para o grande problema no Oceano Atlântico.
Uma das soluções que ele encontrou, e que para ele era a mais logica, era colocar um largo número de pessoas a limparem o Oceano, e acabou mesmo por ser essa a solução que foi para a frente.
Ao fim de aproximadamente um ano, o Oceano Atlântico ficou praticamente limpo depois do grande desastre que tinha acontecido.
Após isto tudo ter acontecido, surgiram várias leis de proteção ambiental do planeta, uma das soluções era trocar os sacos plásticos por sacos reutilizáveis, separar o lixo reciclável e dar preferência a carros elétricos ou bicicletas.
Então João acordou do seu sono e logo percebeu que tudo o que tinha acontecido não passou de um sonho.
Hoje, deixamos aqui os contos escritos em trabalho de pares (respeitando as normas de distanciamento, claro!). Optámos por os agrupar na categoria B
B1
O melhor presente de Natal
Hoje, a Mary vem passar o
Natal comigo. Que bom! Já estou muito ansiosa, mal posso esperar pela chegada
dela.
Desejo que a viagem corra bem, pois para
ela chegar ainda faltam 2h e, em Paris, está a nevar bastante.
Entretanto, o avião aterrou e abracei-me a
ela. Fiquei muito contente!
Depois, eu e o meu marido, junto com a Mary
e o Bruno, fomos a uma loja do centro comercial comprar os enfeites para a
decoração da nossa casa, mas este ano vamos fazer algo diferente.
- O que estás a pensar
fazer? – perguntou a Mary.
- Como o nosso planeta está
cada vez mais poluído, vamos contribuir e ajudar um pouco, comprando enfeites
recicláveis; com certeza a nossa árvore vai ficar extraordinária, o que achas? –expliquei
eu.
- Que óptima ideia… Adorei! Vamos lá! –exclamou
Mary.
Quando saímos do centro
comercial com os nossos enfeites, fomos à procura de um pinheiro natural, nada
de plásticos. Mas só um que não tenha sido cortado sem necessidade! E vamos
cuidar dele para os próximos anos.
. – Que ideia genial… também
pensei em fazer alguma decoração em nossa casa, tipo uma coroa de Natal com
materiais que podemos reutilizar, como por exemplo: cápsulas de café e pinhas.
- Sim, concordo contigo.
Chegamos a casa e todos
ajudaram a decorar.
- Ficou lindíssima! – exclamou a Mary.
Assim foram passando as
semanas, quando me lembrei que podia fazer mais pelo planeta, ajudando os
varredores de rua a varrer e a separar o lixo nos devidos contentores.
-Hoje é Natal, finalmente! -exclamou o
Bruno.
A
Mary e o Bruno foram para a cozinha fazer os doces, enquanto eu fazia a comida.
Já
estava tudo pronto, o cheiro das comidas chegava aos quartos e os doces estavam
com um aspeto delicioso.
Já estava na hora do jantar!
- A comida está muito boa!- exclamou o
Bruno.
Quase
a terminar o jantar, comecei a sentir enjoos e a sentir umas dores horríveis na
barriga, contei isso á Mary, que ficou toda preocupada e desconfiou que eu
estava grávida. Respondi:
-Não! Estás a ficar maluca
isso é impossível!
-Devias comprar um teste de
gravidez -insistiu ela.
Fiquei com as minhas
dúvidas, não era possível…. No entanto, estava quase a dar as 12 badaladas
quando decidi ir à farmácia comprar o teste. A Mary foi comigo, enquanto os
rapazes ficaram em casa.
Entretanto, regressámos, corri para a casa
de banho sem eles perceberem e, quando olhei,
deu POSITIVO!!! Não podia acreditar! Estava muito contente, até me vieram
lágrimas aos olhos. Saí da casa de banho, fui à sala e dei a notícia:
-Mary,
Bruno e Daniel tenho uma óptima notícia!
-Conta,
amiga, estou nervosa - disse ela.
-Bem…
eu estou grávida! –exclame aos pulos.
- A serio? Vamos ser papas? –perguntou o meu
companheiro eufórico.
-Parabéns! -disse o Bruno.
Fomos
fazer a troca de presentes, que durou cerca de 30 min. Depois, eu disse ao meu
marido:
-Foi o melhor presente que eu já recebi em
toda a minha vida!!!!!
******************************************************************************************************
B2
O Pai Natal Agricultor
Era uma vez um Pai Natal agricultor. Durante o ano, plantava
pinheiros, batatas, couves…
Quando chegava o Natal, costumava dar pinheiros às pessoas da
sua aldeia e, assim, evitava que gastassem dinheiro em plástico e poluíssem o
meio ambiente. Para além disso, ainda convidava as pessoas da sua aldeia para
irem comer a sua casa.
As crianças de lá gostavam muito dele,
porque lhes dava muitos presentes divertidos no Natal. Este homem era o Pai
Natal para aquela aldeia.
Só que, um dia, ao plantar um
pinheiro que estava mal seguro, caiu em cima dele uma árvore as pessoas da
aldeia ouviram um barulho enorme e foram a correr ver o que se passava : era o
Pai Natal com um pinheiro em cima dele. Depois, os seus vizinhos da aldeia
ajudaram-no e levaram-no para a sua casa. Cuidaram muito bem dele.
Passados uns dias, o Pai Natal começou a melhorar e os meninos
da aldeia começaram ajuda-lo.
No Natal de 2051 os meninos ajudaram-no a distribuir os
pinheiros e os presentes.
As suas mães ajudaram-no a fazer o jantar no dia 25/12/2051.
Ele conseguiu melhorar; as pessoas da aldeia tinham feito uma
jura que se o Pai Natal melhorasse, iam plantar 1000 árvores numa Serra. E
como o Pai Natal tinha melhorado, eles cumpriram a sua jura.
Em agosto, foram para a Serra do Gerês e plantaram 1000 árvores. Foi um sábado de manhã, e as pessoas que passavam
por lá ficavam contentes e começaram ajudar. Daí em diante, as pessoas
começaram ajuntar-se regularmente para plantar árvores.
************************************************************************
UM CRIME DE NATAL
Era dia 18 de Dezembro de 1964. As ruas do Porto estavam
desertas, devido à grande quantidade de lixo. Havia pinheiros partidos, enfeites
estragados e papel de embrulho por todo o lado.
A câmara municipal estava preocupada, porque não havia
descoberto quem era o “Bandido do Natal”. O vereador lembrou-se de três
adolescentes que já haviam resolvido outros crimes na cidade: Ricardo, Alex e
Joana, que aceitaram ajudar a cidade e resolvê-lo.
No dia seguinte, os três amigos puseram mãos à obra.
Ricardo teve a ideia de colocar um monte de câmeras por todas as ruas.
Surpreendentemente, não apareceu ninguém, mas o lixo continuava a aumentar. Então,
Alex deu a ideia de ficarem a observar as ruas durante a noite, já que era a
hora em que o crime acontecia. Esperaram
algum tempo, até que viram uma coisa estranha: era como se fosse uma pequena
pessoa a andar, mas invisível, e inesperadamente apareceu um monte de enfeites
estragados.
Ficaram pasmados com o sucedido, mas Joana deu a
brilhante ideia de espalhar farinha por toda a cidade, o que fez com que conseguissem
encontrar pequenas pegadas muito diferentes das das pessoas normais. Eram mais
pequenas, como as de pequenos seres humanos. No local onde havia pegadas, os três
jovens colocaram algumas redes, conseguindo assim capturar uma pequena
criatura. Levaram-na para casa do Ricardo e fizeram-lhe algumas perguntas.
O nome dele era Tony, e era um duende. Tony contou aos
três amigos que era um dos vários duendes mandados pelo Pai Natal, - sim, pelo
Pai Natal!- para espalharem este lixo
pela cidade. Usavam uma espécie de capa da invisibilidade para não serem
apanhados.
Os adolescentes ficaram confusos: afinal, porque é que o
Pai Natal quereria estragar o Natal com toda aquela poluição? Foram falar com o vereador, contando-lhe tudo
o que tinham descoberto. Este pediu ao pequeno duende que o ajudasse a achar o
Pai Natal, e ele aceitou, já que não
queria destruir o Natal de todas aquelas pessoas.
Tony levou os três amigos, o vereador e alguns agentes
até ao Polo Norte onde ficava o esconderijo daquele “Bandido do Natal”. Os
agentes invadiram a casa do barbudo e confrontaram-no. Então, o Pai Natal
acabou por se render e confirmar tudo aquilo de que tinha sido acusado. Posteriormente,
foi sentenciado a limpar todas as ruas e, com os materiais recolhidos, fazer
uma árvore gigante para colocar no centro da cidade.
Os três amigos ganharam uma medalha de agradecimento por
terem salvo toda a cidade daquela poluição e fazer com que a época natalina
voltasse a ser a mesma.
Um novo membro da
família
Na noite de Natal, ainda cedo, estávamos eu e a minha irmã na
sala a ver televisão, enquanto a minha mãe cozinhava. Estávamos muito ansiosas
por abrir os presentes, mas começamos a ficar aborrecidas de tanto ver as
notícias. Decidimos então dar um passeio pelas redondezas.
Saímos de casa, atravessámos pela passadeira e olhámos para
as ruas; estavam douradas, enfeitadas com rolhas pintadas de todas as cores, as
estrelas eram feitas com garrafões de plástico que tinham dentro pequenas luzes
que iluminavam a cidade toda. As ruas estavam cobertas de neve com caminhos
feitos pelas pessoas que lá passavam.
Caminhámos, admiradas, até à igreja que tinha uma enorme
árvore de Natal enfeitada com bolas feitas com restos de papel e até cartazes
com mensagens de fé deixadas pelas pessoas que por lá passavam. Nesse dia, toda
a gente vinha a pé ver a belíssima árvore de Natal.
Estava a chegar a hora do jantar, e então decidimos voltar
para casa. Durante o caminho, ouvimos um barulho e notámos que havia entre
sacos de lixo, uma pequena gata. Ela era preta e branca e muito medrosa,
parecia assustada. Aproximámo-nos e uma de nós tirou o casaco e tentou apanhá-la,
o que demorou algum tempo. Levámo-la para casa e, quando chegamos, os nossos
pais ficaram muito surpreendidos e contentes. Como eles gostam muito de animais, acharam boa ideia ficarmos com ela. Jantámos e, logo depois, os nossos pais
foram ao supermercado comprar comida para a gata e algumas mantas para ela se
aquecer. Decidimos chamá-la Kika.
Logo depois os nossos outros familiares começaram a chegar,
pois nós costumámos celebrar o Natal todos juntos. Quando chegou a altura de
abrir os presentes, nós apresentamos a Kika à nossa família e todos
simpatizaram com ela.
Passamos um Natal magnífico, e com um novo membro na nossa
família.
Conforme anunciado, as duas turmas de oitavo ano da escola «aceitaram o desafio da professora de português -Nelma Patela-: escrever um conto de Natal ecológico!»
Chegou o momento de aqui deixar alguns dos contos selecionados.
Por se tratar de um concurso, apenas se informa se cada conto é individual (classe A) ou em par (classe B).
Contos individuais:
A1:
Estava uma noite fria e ventosa, havia várias árvores caídas no chão, era tanto o frio que as pessoas mal podiam ir trabalhar. Os meus pés estavam frios, e as pontas dos dedos estavam geladas. Notava-se mesmo que estava quase a chegar o Natal.
Era o ano 2058, e a poluição era tão grande que na praia só havia
plástico! Já para não falar no aquecimento global… Todos os dias eu fazia a
mesma pergunta: o que será que eu vou vestir, se numa hora está frio, e na
outra está um calor terrível? Sim, o aquecimento global estava a piorar cada
vez mais!
Nesse Natal, aproveitei os plásticos das garrafas, tampas, etc, e fiz uma árvore
de Natal: ficou fantástica! Todos acharam boa ideia. Eu realmente pensei mesmo
que, em pleno século XXI, a poluição seria muito menor. Muitas das pessoas me questionavam
: “por que é que te dás ao trabalho de proteger tanto o planeta, se muitos nem
metade protegem? Então eu digo: o mundo é nosso, devemos cuidar dele para que
um dia mais tarde os nossos filhos possam ter um bom futuro, com água potável.
Imaginem chegarem ao Natal, uma época tão linda e não poderem festejar com
alegria! Imaginem não terem peixe para comer porque morreram todos com pedaços
de plásticos, e cada vez os animais estão mais em vias de extinção.
Infelizmente, o ser humano é o maior inimigo do planeta. Em consequência disso, o Natal nunca mais vai
ser o mesmo…
*********************************************************************************************************
A2:
Eu, a
Lua e o Natal
Era uma vez um rapaz de 13 anos
que adorava o Natal: EU.
No dia em que me apercebi que as
férias de Natal estavam a chegar, fiquei extremamente feliz, por ser a época do
ano que eu mais gosto. Este ano temos um novo membro na família: a nossa Lua,
uma gata muito linda e cheia de energia, tem apenas quatro meses, e é muito
brincalhona.
A melhor parte do Natal é estar
sentado à mesa a conversar e conviver com a família e amigos, com a casa toda
enfeitada e cheia de luzes a piscar por todo o lado, e também não vou negar que
os presentes debaixo da árvore deixam me muito curioso.
A minha mãe e avó já me tinham avisado que
fazer uma árvore de Natal ia ser uma aventura por causa da Lua. É que gatos e
árvores de Natal não combinam.
O que nos levou a pensar fazer
uma árvore diferente.
Então fizemos os nossos próprios
enfeites. Utilizamos cartão, esferovite, pinturas e brilhantinas de todas as
cores, que lembram esta altura do ano tão bonita.
A Lua ajudou e deixou a marca da
pata e dentes em grande parte dos enfeites. Foi muito divertido!
Depois de montada e enfeitada,
deixamos que ela se chegasse perto para poder “fazer amizade” com a nossa
árvore.
A verdade é que resultou; a Lua
adora observar de longe nossa árvore de Natal, que ela também ajudou a fazer. Em
relação aos presentes que estavam debaixo da árvore, não posso dizer que
tiveram a mesma sorte. A Lua fez deles um parque de diversão, ainda bem que os
que lá estavam eram só “faz de conta” para embelezar o pé da nossa árvore.
Os verdadeiros presentes só vão ser colocados pelo Pai Natal, depois da consoada. J
*******************************
A3
O Natal de 2020 foi diferente de todos os
outros. Foi diferente por causa do covid-19: não podíamos estar todos juntos, e
eu decidi ir pescar para respeitar o distanciamento social.
Estava a olhar para o mar, a ver um sítio
onde não estivesse ninguém; de repente vi uma coisa a flutuar na água e decidi
ir ver: era um golfinho preso numa rede de pesca, com muito lixo dentro da boca.
Decidi ajudá-lo.
Na
verdade, este caso do golfinho não é novidade: constantemente vemos nas
notícias milhares de peixes que morrem por causa do lixo que as pessoas atiram
para o mar, por exemplo: garrafas, sacos plásticos, redes de pesca...eles
morrem por causa do lixo que entra pelas gelras, depois não conseguem
respirar.....É muito triste! Pobres inocentes!
Consegui aproximar-me dele e, com cuidado, libertei-o. Parecia que percebia que estava só a tentar ajudar, e colaborou, tentando
manter-se quieto. Depois, ele foi contente embora.
Passado algum tempo, um homem veio ter
comigo a perguntar o que tinha acontecido, e eu expliquei-lhe que tinha salvado
um golfinho que estava preso numa rede de pesca. Ele ficou todo contente e
acabámos por ser amigos. O homem chamava-se Carlos. Depois, viu o golfinho a
vir para a costa, foi buscar peixes e atirou-os para comer. Ele comeu, feliz.
Quando acabou de comer , ficou todo contente e começou a saltar e a fazer
truques. Acabou por aparecer um grupo de golfinhos e foi-se juntar a ele. Depois, foram para o fundo do mar e, no final, estivemos a tarde toda a falar do
golfinho. No outro dia, o Carlos convidou-me para ir pescar, e eu fui; eu e ele
levámos comida para nós e também para os golfinhos, se viessem outra vez à
costa, ou se viesse outra espécie de peixe.
Mas no final da pesca não vimos nada na
costa, guardámos tudo, fomos embora e estivemos a viagem toda a
falar do golfinho.
A4
O Natal Ecológico
O Natal em 2020 foi “diferente”. Hoje
é dia 1 de janeiro de 2021 e, como não tenho mais nada para fazer, resolvi
escrever a história do meu Natal no ano passado; o meu nome é Marcos e o resto
sobre mim vocês vão saber ao longo da história.
Tudo começou no último dia de aulas
antes das férias de Natal: as minhas
notas não foram das melhores e eu esperava que elas não saíssem antes dos meus
pais comprarem as prendas (o que aconteceu, para minha felicidade), e todos nós sabemos como são os últimos dias
de aulas dos períodos - ninguém quer fazer nada, e os professores, como sempre,
resolveram que seria boa ideia vir um senhor 'dar-nos um sermão' sobre a poluição,
reciclagem e essas coisas. Como já seria
de se esperar, ninguém prestou atenção ao pobre senhor que estava só a fazer o
seu trabalho; bem, ninguém é uma palavra muito forte, eu próprio não estava a
prestar muita atenção, até que o senhor que estava a apresentar passou para um
slide que falava sobre o quão mal as máscaras descartáveis fazem ao ambiente, e
logo eu tive uma ideia. Como a minha mãe é costureira, pensei que me podia
ajudar e ensinar a costurar e, depois de muitas aulas, aprendi a fazer uma
máscara de pano. Durante as férias de Natal, eu e ela fizemos quantas máscaras
pudemos para distribuir a todas as pessoas na véspera do dia de festa.
Chegou a véspera de Natal, o espírito
natalino pairava no ar e, mesmo com esta situação complicada, havia muita gente
nas ruas do Porto. Eu e a minha mãe saímos para dar as máscaras a quem passava
na rua, e deixou-me tão feliz ver as pessoas a passar a usar as nossas máscaras!
Também fiquei feliz por saber que estava a ajudar o ambiente.
**************************************************************************
A5
O Natal de 2020 foi muito diferente…
Foi o Natal de Covid-19, mas isso
não significa que tenha sido triste. Aliás, foi um dos melhores da minha vida.
Era dia 25 de dezembro …. mas vamos
ter de voltar atrás para podermos esclarecer onde fui passar o meu Natal. Este ano,
um vírus terrível, o Covid-19, atacou o nosso planeta, por isso os meus avós
decidiram não vir a nossa casa nessa quadra, mas nós tivemos uma ideia. A ideia
era a seguinte: “ ir a pé até a casa dos meus avós”, pois com tantos problemas
ambientais achamos que seria uma boa ideia ir a pé, para não poluímos o ar. Andar
de carro é confortável e moderno, mas é um problema muito grave para o
ambiente. A utilização do carro polui o meio ambiente, o que faz com que o
nosso ar fique impossível de respirar; por esse motivo, decidimos ir a pé e
aproveitar para ver a paisagem e desfrutar de mais tempo em família. Os meus
avós ligaram todos os dias na semana anterior para saber como estávamos. Mas no
dia 25 não iríamos atender, pois estaríamos na nossa caminhada até casa deles.
Chegou o momento de irmos, eu estava
muito nervoso e ansioso porque não sabia como os meus avós iriam reagir, e
também seria a minha primeira longa caminhada. Eram cerca de 10 km a pé, uma
grande jornada para mim. Faltavam apenas 5 km para chegarmos a casa dos meus
avós, e confesso que naquele momento pensei se eles iam gostar da supresa ou
não! Chegámos à porta da casa deles e … quando os meus avós nos viram não
tiveram palavras para descrever a felicidade. Depois desse dia, celebramos o Natal
em casa dos meus avós, após uma caminhada até casa deles.
Esta história quer passar a mensagem
que as pessoas deveriam parar e pensar mais no meio ambiente, porque sem ele as
nossas vidas irão sofrer danos.
A6
No Natal de 2020, eu e a minha família decidimos fazer algo
diferente: decidimos “dar um presente à terra”.
Esse presente foi ficar toda a tarde a limpar o lixo das praias
e florestas perto de nossa casa. Vestimos roupa apropriada, quente e
confortável, levámos sacos de lixo, luvas …. fomos passeando e apanhando o lixo
das praias para depois ser reciclado. No final da tarde, fomos também apanhar o
lixo na floresta ao lado de casa. É assustador e preocupante a quantidade de
lixo que encontramos nas praias e florestas, desde plástico, garrafas,
embalagens de batatas fritas …
Esta decisão de dar um presente à terra foi tomada por mim e
apoiada pelos meus pais. A poluição ambiental está cada vez mais a aumentar, e
deve ser tomada com muita atenção. Se não forem tomadas medidas para prevenir
este aumento, vão acontecer graves perigos para a humanidade. A partir desse
dia, prometemos que iríamos todos os natais limpar as praias e florestas mais
próximas.
No dia seguinte, viajamos para casa dos meus avós para
passarmos o Natal com eles. Durante a viagem, pode apreciar a paisagem com
montanhas, montes, rios e estar mais atento à questão ambiental e a necessidade
de ser cuidada para o bem do mundo. Finalmente, chegámos a casa deles e
reparamos que não tinham enfeitado a casa. Decidimos que iríamos enfeitá-la com
‘lixo’ que eles tinham e que poderia ser reciclável, como por exemplo embalagens
de leite, conhas, palhinhas entre outros. Ficou muito gira a decoração de
natal.
Este Natal de 2020 foi marcante para mim, porque foi o Natal
que comecei a fazer alguo de bom para o mundo e fiquei mais sensibilizado para
as questões ambientais.
Das curtas projetadas na aula de português, os alunos destacaram e comentaram as seguintes:
Psotnik in the glass trap (Kamil Wojcik) - Neste filme está ilustrado o excesso de tempo que as crianças passam a utilizar aparelhos electrónicos. O antigo “raspar os joelhos”, a viver uma vida de criança, revela-se desconhecido!
Laços - A mensagem é que não interessa a distância ou tempo: as memórias vão ficar sempre marcadas na nossa vida juntamente com laços familiares, objetos, entre outros!
Tangente - Aborda temas como o engano (no sentido da traição), a violência doméstica, o abuso sexual e o perdão ...
Walkthrough (Sofia Salt) transmite uma mensagem sobre a força de vontade, neste caso, o desejo de conseguir andar, por parte da figura principal ,e de vencer as suas adversidades.
The flat - Trata da acumulação de lixo por parte do ser humano. Neste filme o ser humano polui o planeta enquanto que os animais e outras ser vivos só querem ver o seu habitat limpo
As duas turmas do oitavo ano da escola aceitaram o desafio da professora de português -Nelma Patela-: escrever um conto de Natal ecológico!
Desta forma, também colaboram com o projeto e-Twinning ecológico da professora Marisa Rocha.
Para envolver várias turmas, caberá a um determinado grupo de alunos /turmas (que ainda não pode ser revelado) a escolha do(s) vencedores, com o apoio das respetivas professoras.
,Em breve, deixaremos aqui os contos individuais selecionados.
Está atento!
A turma B do 8º ano quis comentar algumas da animações:
"No dia 12 de
novembro, a nossa turma assistiu a algumas curta metragens oferecidas pela
organização do Cinanima.
Um dos filmes foi TOC, de Aitor Herrero (Espanha), com cerca de seis minutos e meio, que narra de uma forma muito doce uma história de amor pré histórica. O grafismo é muito bonito, e a música tenta substituir a (ausência de) fala.
Recomendamos!
Outra curta (pouco mais de dois minutos) foi Hopus, de Lucie Kokoliová (República Checa); não vamos
contar pormenores, para não estragar o efeito de surpresa, mas podemos dizer que nos lembrou um ditado popular adequado à ação: "Não faças a festa antes do tempo!"
Mas o nosso favorito foi Mishou, de Milen Vitanov (Alemanha), uma história, cheia de ternura, de uns coelhos que adotam um cachorrinho perdido. Realçamos, logo de início, a poluição que o homem faz até nos lugares mais longínquos.
Apesar da conjuntura, a organização do Cinanima continua empenhada em divulgar o que de melhor se produz mundialmente em cinema de animação.
Portanto, este decidiu enviar às escolas os links para permitir que os alunos possam, em aula, assistir a alguns filmes selecionados.
Aqui fica o link com mais informação sobre a atividade.
A professora de português do 8º A e B desafiou os alunos a escreverem, individualmente ou em pares (usando, para tal, as tecnologias), um Conto de Natal Ecológico.
Natal...por razões óbvias.
Ecológico...não apenas pela enorme relevância da questão, mas também para colaborarem, deste modo, num projeto eTwinning liderado pela professora Marisa Rocha.
Este tema - ecologia- também deu o mote a um concurso a nível de turma - 10ªTD - e os melhores textos serão aqui igualmente publicados.
Para além dos textos vencedores, iremos aqui publicar os textos mais bem conseguidos.
Está atento!
Ao longo desta semana, os alunos que integram o Centro de Apoio à Aprendizagem trabalharam nas diferentes áreas curriculares a temática do Halloween.
Vejam como ficou a nossa Biblioteca: