Agora, deixamos aqui os contos de alguns grupos de alunos do 10ºTD. Trabalharam em grupo, fora da escola, recorrendo às TIC. São a categoria C
C1
Era uma manhã gelada de sexta-feira
na praia da Nazaré, na rua só se viam surfistas a prepararem-se para a
competição. Kaleo, nervoso, estava a preparar-se para a primeira e talvez
maior competição da vida dele, seu pai, para o acalmar, aproxima-se e
sussurra-lhe:
-Calma filho, vai correr tudo bem!
Kaleo olha para o pai com um sorriso
e ambos dão um abraço. De seguida, pega na prancha de surf e dirige-se ao mar
para praticar nas ondas grandes e geladas. Após praticarem, todos os surfistas
vão para a costa à espera que seja a sua vez de se estrear.
Até que chega a vez de Kaleo: nervoso, pega
na corda do jet ski que leva os
surfistas até às ondas para poderem então iniciar a prova. Já em alto mar, o
mesmo decide soltar a corda para apanhar uma onda. Kaleo começa bem, então,
confiante, tenta fazer um 360 na onda, mas infelizmente não a conseguiu
completar, o que o levou a cair de cabeça para o mar. O público fica sem reação
e ouve-se só o motor de uma mota de água a ir em direção ao rapaz, mas as grandes
ondas de Nazaré não permitiram a chegada da mota. Até que se vê Kaleo,
inconsciente, a ser carregado por um golfinho que o deixou na costa para ser
salvo pelos bombeiros que aguardavam o rapaz. Após acordar na areia e em segurança,
Kaleo vai ter com o golfinho e dá-lhe um caloroso abraço. O rapaz vai para casa
ainda a pensar sobre o que lhe tinha acontecido.
Passada uma semana, Kaleo estava em casa a ver as notícias enquanto seu pai cozinhava, até que viu uma notícia sobre um golfinho morto por causa de uma mangueira de plástico, que tinha aparecido na costa da Nazaré. Reconheceu logo o golfinho e começou a chorar.
No dia seguinte, foi à praia com um ramo de flores para se
despedir do seu amigo que tinha salvado, e aí prometeu entrar numa associação
que limpa o plástico nos oceanos. De seguida, pousou o ramo na areia e foi para
casa pesquisar associações, até que encontrou uma a ‘’APLM’’.
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C2
Numa manhã de sexta-feira, com o sol radiante, Tiago,
Sérgio e Bernardo, decidiram ir à praia. Os três
combinaram encontrar-se num café à beira da praia, para tomarem os respetivos
pequenos-almoços.
Depois disso, foram para a praia e, chegando lá, deparam-se com uma situação pouco agradável: a água estava com uma cor diferente, uma cor mais suja...
Já perto da água, Bernardo olha e diz:
- Aquela
água está contaminada pelos esgotos.
Tiago e
Sérgio comentam:
- Temos
que resolver isto.
-
Bernardo, o teu pai não trabalha neste tipo de coisas?
- Sim, trabalha,
vou ligar para o meu pai – respondeu Bernardo
E assim
fez, mas para piorar ainda mais, a água estava com muito lixo; para sorte do
planeta, eles estavam com vontade de ajudar, e antes do pai do Bernardo chegar,
os três pegaram em redes e começaram a retirar o máximo de lixo que conseguiam.
Já com o
pai de Bernardo presente, Sérgio questiona:
- O que
vão fazer?
Ao que o
pai de Bernardo responde:
- Vou
chamar meus colegas de trabalho e vamos ter quer fazer um saneamento novo, para
depois limpar os esgotos melhor.
Os três
amigos veem o trabalho a ser feito, tentando colaborar o mais possível, e ficam
contentes por ajudar o planeta.
-
Obrigado, miúdos; por terem ajudado, irei vos dar o almoço grátis!!! - Exclamou
o pai de Bernardo.
Assim, foram almoçar, felizes e esfomeados…
Depois do
almoço, todos já estavam a combinar ir
dar uma caminhada à beira mar. A
caminho, conseguiam ver um montão de lixo na frente numa estrada.
Quando
lá chegaram, encontraram uns trabalhadores a recolher o lixo, e Tiago disse ao
pai do amigo:
- Ui,
tanto lixo!
E Sérgio
acrescentou:
- Malta,
como é que as pessoas conseguem fazer tal coisa?...
Bernardo
perguntou ao seu pai e aos restantes dos amigos:
- O que
é que vocês acham de irmos ajudar os trabalhadores?
Todos
responderam em uníssono:
- Sim,
achamos uma ótima ideia! Vamos a isso!
Foram logo
perguntar aos trabalhadores se os podiam ajudar, e estes responderam:
- Sim,
por favor!
No final
de terem limpo tudo, os trabalhadores agradeceram, e os restantes ficaram
felizes por terem ajudado uns aos outros e ao planeta.
O
pai de Bernardo perguntou a todos se queriam ir tomar um café, e eles
concordaram.
Depois,
os trabalhadores agradeceram-lhes pelo que fizeram e pelo café, e todos ficaram
felizes.
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C3
Era uma vez,
numa aldeia, em tempos de inverno, três amigas que já se davam desde longa
data, que se interessavam pela natureza e pelo bem-estar dos animais. Costumavam
passar o tempo a brincar e a correr na aldeia, junto das outras crianças.
Chamavam-se, Maria, Roberta e Adelaide.
Certo
dia, estavam a falar sobre se mudarem temporariamente para outro sítio, para um
clima diferente, com pessoas diferentes e sem pais por perto. Pensaram ir para uma
cidade, para conhecer um lugar movimentado e, quando chegou o verão, partiram
nessa tão esperada aventura.
- Então, meninas, estão
preparadas?-perguntou Maria com um sorriso de orelha a orelha, entusiasmada.
-Claro que estamos!! – exclamaram
Adelaide e Roberta.
Chegaram ao
seu novo lar, todas felizes e radiantes com a paisagem, com a quantidade de
pessoas que viam a caminhar e com os restaurantes muito movimentados, mas
repararam numa coisa que não lhes agradou muito, e Roberta comentou:
- Não gosto de ver tanta poluição
nas praias, a praia devia ser um lugar limpo.
- Sim, amiga, concordo, mas o que
podemos nós fazer?- perguntou Adelaide com um tom de tristeza.
- E se amanhã fôssemos dar um
passeio e aproveitar para passar pela praia e dar-lhe o seu brilho merecido?
Vamos limpar e tirar o lixo- propôs Roberta.
Anoiteceu e
ficaram umas horas a olhar para as estrelas; acabaram por adormecer no sofá
pois já estavam muito cansadas. No dia seguinte, acordaram todas bem-dispostas,
prontas para um dia novo, com novas emoções. Comeram e prepararam-se para sair
de casa, porque esse dia iria ser muito cansativo, porém feliz. Saíram de casa com
os sacos na mochila e foram em direção à praia. Quando lá chegaram, já estavam
prontas para começar e, então, cada uma foi apanhando o lixo do mar, até ficar
o mais limpo possível. Chegaram ao fim do dia muito cansadas, mas a praia
finalmente já não estava com lixo, e sentiram-se realizadas por saberem que
fizeram uma coisa boa. O verão acabou, e era hora de se prepararem para o frio;
e assim o fizeram, sabendo que tinham tido o melhor verão de sempre.
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C4
Neste conto
vamos falar sobre o tema de poluição no mundo e as suas causas.
Ao longo do
conto vão aparecer 4 personagens cujos nomes são Joana, Maria, Manuel e Álvaro
que irão dialogar sobre este assunto.
Numa
terça-feira à tarde, na escola, estava um grupo da alunos do 6º ano num
intervalo a dialogar sobre o que iriam escrever no seu trabalho, cujo tema era
poluição: Joana, Manuel Maria e o Álvaro.
A Maria deu
uma ideia e disse.:
- Existe
muita poluição no mundo...então podíamos fazer um cartaz com várias imagens a
mostrar como está o mundo e falávamos obre isso...o que acham?
Os amigos
concordam.
-Mas o que
dizemos sobre a poluição? – inquiriu Joana.
- Temos
várias coisas que podemos dizer...vamos para minha casa depois das aulas para
falarmos sobre isto? – sugeriu Manuel.
- SIM!
-Claro!
-Vamos! - Responderam os colegas.
Depois das
aulas ,foram todos para casa do Manuel para fazer trabalho
Joana
sugeriu:
-Podemos
começar por dizer que existe muita poluição no mundo e, de seguida, dizemos que isto tem de parar...mostramos as fotos e
damos ideias de como por fim à poluição aos poucos!
Os amigos
concordam ia e começaram a trabalhar para a apresentação
No dia
seguinte, na aula, Álvaro começou:
-Hoje iremos
apresentar um trabalho sobre a poluição no mundo e as suas causas
- Primeiro
iremos mostrar-vos umas imagens de como está o mundo e de seguida dizer o que
podemos fazer para parar a poluição no mundo! Continuou Joana
E mostraram
algumas imagens...
O nosso
planeta está cheio de poluição e nós podemos começar a travar isto, eis as
nossas ideias... - completou Manuel.
- Podiamos
começar por meter o lixo no sitio certo, ou seja, reciclar! Evitarmos ao máximo
deitar lixo para o chão e na praia, não deitar lixo para a areia, pois este vai
para o mar e vários animais marinhos morrem com plásticos e tudo o mais nos
estômago, é horrível!- Prosseguiu Maria
Exatamente,
se não formos nós a travar a poluição, isto piorará. – concluiu Joana.
A professora
ficou contente com o trabalho deles e deu boa nota , pois referiram ideias para
a poluição parar!
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C5
Havia um rapaz chamado João Tadeu que tinha aproximadamente 23 anos, era muito ligado aos problemas ambientais.
Certo dia , deu ia a conduzir no seu Fiat Punto e, ao fazer uma ultrapassagem a um camião publicitário, numa autoestrada, acabou por ter uma colisão com outro carro. O resultado dessa foi a sua ida para o hospital em estado critico, onde foi submetido a várias cirurgias, e depois ficou em coma durante uma semana.
Após essa semana em coma, o foi para casa em repouso. Mas esse acidente deixou-o com problemas mentais como alucinações e problemas de memória.
Certa noite, quando estava a dormir, começou a ter pensamentos sobre um grande desastre ambiental onde houve vários navios que naufragaram pelo Oceano Atlântico: esses navios estavam carregados de petróleo e grandes toneladas de plástico e vidro. Na manhã seguinte, João ligou para os seus contactos a arranjar informações sobre o que tinha acontecido no Oceano Atlântico, e os seus contactos acabaram por confirmar o acontecimento.
Mal João soube que o acontecimento era mesmo verdade, começou logo a pensar nas soluções para o grande problema no Oceano Atlântico.
Uma das soluções que ele encontrou, e que para ele era a mais logica, era colocar um largo número de pessoas a limparem o Oceano, e acabou mesmo por ser essa a solução que foi para a frente.
Ao fim de aproximadamente um ano, o Oceano Atlântico ficou praticamente limpo depois do grande desastre que tinha acontecido.
Após isto tudo ter acontecido, surgiram várias leis de proteção ambiental do planeta, uma das soluções era trocar os sacos plásticos por sacos reutilizáveis, separar o lixo reciclável e dar preferência a carros elétricos ou bicicletas.
Então João acordou do seu sono e logo percebeu que tudo o que tinha acontecido não passou de um sonho.
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